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terça-feira, 26 de agosto de 2014

A imprensa estrangeira: Minsk para resolver a crise ucraniana?

Actualizado: terça-feira, 26 de Agosto, 2014 p, 10:02 GMT 13:02 por Kyiv
Negociações de hoje em Minsk entre os presidentes da Ucrânia e da Rússia - o foco dos principais meios de comunicação do mundo.


Putin no caminho de uma solução pacífica?
"A instabilidade na Ucrânia vai continuar enquanto os líderes russos acreditarem que o tempo está do lado deles" 
Straits Times.
A partir das conversas entre os presidentes da Ucrânia e da Rússia -Peter Poroshenko e Vladimir Putin, em Minsk não se deve esperar a resolução da crise no leste da Ucrânia e melhorias imediatas nas relações com o Kremlin, diz jornal Singapore - Straits Times.

"os diplomatas, que concordaram em reunir privadamente admitem que a única solução realista terá que ser um qualquer acordo para acabar com o derramamento de sangue. Maiot objectivo - Superar a crise através de negociações permanece difícil, pelo menos até que o ser. Putin vai continuar a a creditar que deu início e está preparado para jogar o jogo das expectativas, enquanto a economia da Ucrânia e o governo dobrem sob pressão" - continua a edição.

O joenal observa que oe governos da UE estão "preocupados" que o conflito "caminha perigosamente para fora do controle."

É por isso, diz Staits Times, a chancheler alemã Angela Merkel "reabalhou di«uro", a fim de a reunião em MInsk venha a ocorrer.

O potencial acordo traria a paz, a publicação chama de "muito simples": a Ucrânia fornecia às reghiões mais autonomia, desde que os separatistas deponham as armas, e a Rússia deveria cessar o apoio aos militantes e "levantar o embargo económico da Ucrânia."

no entanto, segundo o jornal, a forma como o acordo é um obstáculo "enormes, com a relutâncis dos separatistas cessarem-fogo ou nenhuma concessão poderá oferecer Poroshenko.

Mas a mais importante "pedra de tropeço" a edição considera que são "os cálculos do Sr. Putin."

"Ordenou que seu "combóio humanitário" rompesse o território da Ucrânia, apesar do facto de que eles poderiam enfrentar uma oposição militar, Putin tem demonstrado não só o seu desprezo pelas ameaças do Ocidente com a Rússia, mas também a sua estratéguia de longo prazo" - diz Straits Times.

Segundo o jornal, esta estratégia é, para manter a Ucrânia "fraca e dividida", especialmente à luz doi facto de que a situaçãotem um impacto negativo sobre a economia da Ucrânia, e com a aproximação do inverno a necessidade crescente de energia na Ucrânia.

"Então, na melhor das hipóteses, durante a cimeira de hoje se chegar a acordo sobre a retirada pelo russos" os combóios humanitários, solte lentamente a tensão. Mas a instabilidade na Ucrânia vai continuar enquanto os líderes russos acreditarem que o tempo está com eles." - Resumiu o Straits Times.

"Ucranianos vão escolher a guerra"
"A maioria dos ucranianos querem a paz. Mas quando se trata de escolher entre a humilhação total e a guerra, a guerra é eleita pela Ucrânia"  New York Times
"Mais uma vez zombando de Kiev, os rebeldes ameaçam as negociações e o colapso da paz", diz New York Times.

Depois da humilhação de guerra no Domingo, pró-separatistas continuam o abuso de detenção dos partidários do Estado Ucraniano, é uma publicação posterior.

"Na calçada de uma das ruas centrais de Donetsk, perto do posto de contrôle, os militantes mulher obmotaly na bandeira ucraniana e forçou-a a ficar de pé, chorando e assustada, segurando uma placa que dizia" ucraniano artilheiro de artilharia", enquanto os seus motoristas pararam o carro para sair e cuspir, bater ou atirar tomates a eles" - disse o jornal.

De acordo com o New York Times, este tratamento aos prisioneiros, que o governo russo não condena, no meio de alegações do ministro dos Negócios dos Estrangeiros, Sergey Lavrov, que a Rússia não está pronta para fazer todas as concessõers possíveis e compromissos que a Ucrânia espera, não adiciona o+timismo em MInsk, na véspera das negociações.

"Embora as negociações tenham também alguma esperança para uma solução diplomática para o conflito, Putin e o Sr. Poroshenko sob forte pressão dos nacionalistas dos seus países que exigem a continuação do confronto militar" - disse o jornal.

"Após o desfile de simpatia de guerra para o povo de Donbass é baixa noutras regiõesda Ucrâniq. A maioria dos ucranianos quer a paz. Mas quando se trata de escolher entra a humilhação complete e a guerra, o ucraniano elege a guerra." - O jornal citou po ex-diplomata ucraniano Oleg Voloshin.

Putin como um "fiador" de resoluções de conflitos
"Se não houver a cordo, há o risco de um retorno à Guerra Fria. Mas ainda maior é o perigo de que a Ucrâniae a Rússia vão começar uma guerra de verdade "   The Guardian
O britânico The Guardian oferece "quatro grandes questões" a serem discutidas na reunião de Minsk.

"Em primeiro lugar e mais importante - um governo autónomo no leste da Ucrânia. Na sequência - ... Suporte para todos os acordos internacionais sobre os serviços aéreos relativos à Ucrânia, Crimeia e à Rússia. Relacionado acordo sobre todos os gasodutos que atravessam a Ucrânia. Finalmente, porém, talvez isso seja muito cedo, resolver o status internacional da Crimeia, talvez através de um acordo Internacional da pela Rússia com base no acordo EUA-CUBA em Guantánamo" - escreve o jornal.

The Guardian acrescenta, há o risco de um retorno à Guerra Fria, mas ainda maior é o perigo da Ucrânia e a Rússia começarem uma guerra real." - Escreve o Guardian, advertindo que "segurar a guerra russo-ucraniana nos dois países ao lonfo de um par de meses será extremamente difícil."

A única pessoa que pode "garantir" a superação de conflitos é Putin é m ais publicações e apela para a realização de tal acordo, o que teria tornado impossível "humilhação" do líder russo.

"Qualquer acordo deve ser acompanhado de remoção imediata de sanções dos Estados Unidos e da UE, Isto irá limpar o caminho para resolver a crise aguda que existe num "Estado islâmico". Obama precisava da ajuda do Irão para persuadir Nuri al-Maliki para o cargo de primeiro-ministro do Iraque. Ele Putin também precisa de convencer a renúncia de Bashar al-Assad. Um novo líder sírio pode de alguma forma ser associado com Assad, mas deve ser alguém que pode construiruma coalização contra dzhyhadistiv, muito mais em jogo do que a Ucrânia, onde observemos a solução para esta crise (no oriente Médio - ed.) à nossa porta" - resume o Guardian.

Negociações Porochenko e Putin - "triunfo" Lukashenko
"Dadas as tensões oficiais entre Minsk e a UE, não esperam que a União concorde em participar nas negociações sobre o território bielorusso.
Este tiunfo da diplomacia é um triunfo político e pessoal de Alexander Lukashenko" Denis Melyantsov, cientista político
"A partir de conversas com Putin Lukashenko Poroschenko pode vencer - diz a russa "Nezavisimaya Gazeta".

Segundo o jornal, qualquer que seja o resultado no final da cimeira, parte do qual, em conjunto com os líderes da Ucrânia e da Rússia terão os presidentes representantes da Belarus, Cazaquistão e da UE", o presidente bielorusso mostraria um dividendo".

Sobre o "triunfo diplomático" Alexander Lukashenko disse que não apenas especialistas da Bielorússia oficial, mas analistas independentes.

"Dadas as tensões oficiais entre Minsk e a UE, não esperam que a União concorde em participar nas negociações sobre o território bielorusso. Este triunfo da diplomacia é um triunfo político e pessoal de Alexandedr Lukashenko,." - Diz o analista Denis Melyantsov, acrescentando que "Minsk falara num tom como antes, para os Estados Unidos e para a União Europeia já é desconfortável."

Quanto às negtociações actuais entre a Ucrânia e a Rússia, que, apesar das declarações encorajadoras por parte dos políticos, especialistas são céticas.

"Eu acho que haverá qualquer resultado destas negociações. O lado ucraniano espera reduzir a expansão russa. Contra afirmações de Putin este não vai parar, só vai parar à força. Claro que Poroshenko agarra todas as oportunidades para acabar com o conflito, mas sou cético sobre a c apacidade de atingir, tal acordo. Expansãrussa só aumente e as sanções europeias não são suficientes para detê-lo," - disse o ex-candidato presidencial Belarus Vitaly Rymashevskyy.

Concorda com o Sr. Rymashevskym o analista político Pavel Usov.

"A ideia de que este encontro vai trazer o fim da guerra na Ucrânia, não parece crível" - cita Usov "Nezavisimaya Gazeta".

Revisão preparada Hluschenkov Elias, BBC Monotoring Service.

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