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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

PT recupera de mínimos históricos após intervenção da CMVM

FUTURO DA PT
8/1/2015, 8:46
EDGAR CAETANO
A PT SGPS abriu em alta na bolsa de Lisboa depois de a CMVM ter proibido as vendas a descoberto nas ações. Títulos sobem 5,5% depois de na véspera terem afundado 19,5%, para mínimos históricos.

As ações da PT SGPS abriram em alta nesta quinta-feira depois de terem tido na quarta-feira a pior sessão da sua história em bolsa. Pelas 8h30, os títulos subiam 5,5%, depois de terem estado a recuperar quase 9%, a beneficiar do facto de a CMVM ter proibido temporariamente a prática de vendas a descoberto nestas ações, uma prática que procura lucrar quando os títulos descem em bolsa. A suportar a ação estará também a informação de que a assembleia-geral deverá, mesmo, realizar-se na próxima segunda-feira, dia 12, e aí será discutida a venda da PT Portugal à Altice.

A valorização das ações da PT SGPS está a contribuir para a sessão positiva no PSI-20, que subia ao início da manhã 1,5% mantendo-se, contudo, próximo dos níveis mais baixos desde o verão de 2012. A PT SGPS é uma empresa cotada que como ativos tem a posição na Oi (e, portanto, uma parte das operações da PT Portugal), a opção de compra de mais ações na fusão e a dívida da Rioforte. A cotação atual avalia a empresa em 689 milhões de euros.

      Ações recuperam parte das fortes perdas recentes
As ações da PT SGPS estão esta quinta.feira a recuperar parte das perdas registadas nas últimas semanas. Fonte: Bloomberg

Numa altura em que se aguarda a publicação da auditoria da PwC às relações entre a Portugal Telecom e as empresas do Grupo Espírito Santo, um documento cuja versão final, segundo o Público, não terá nomes, está também nas notícias que António Menezes Cordeiro, presidente da mesa da assembleia-geral, acredita que a fusão entre a PT e a brasileira Oi ainda pode ser anulada devido ao incumprimento do contrato por parte dos barsileiros.
A notícia é do Diário Económico.
O jurista baseia-se na ideiade que a PT passou de multinacional a mecanismos de financiamento da Oi e que os accionistas se podem sentir lesados nos seus interesses, pedindo a resolução unilateral do contrato.

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