O Espírito Santo Financial Group quer receber o dinheiro da venda da Tranquilidade, já que reclama que a companhia de seguros é detida pela Partran, sua subsidiária. A “holding” ameaça contestar legalmente a venda. E lamenta que o Novo Banco não tenha respondido ao recente interesse da Zurich na compra da Tranquilidade.
"O ESFG espera que a sua subsidiária Partran receba a receita da venda [da Tranquilidade] a ser pago pelo fundo de investimento Apollo Global Management. Se não for assim, o ESFG considerará tidas as possibilidades para proteger os seus direitos legais e da sua subsidiária Partran nos tribunais".
É desta forma que a "holding" financeira do Grupo Espírito Santo contesta a participação do Novo Banco na venda da Tranquilidade, de acordo com um comunicado que o ESFG publicou esta quinta-feira, 18 de Setembro, no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Em causa está o facto de ter sido o Novo Banco a assinar os termos de venda da companhia aos norte-americanos da Apollo. Isto porque a instituição recebeu as acções da Tranquilidade "em penhor financeiro para cobertura de um crédito concedido à Espírito Santo Financial Group", segundo um comunicado publicado a 15 de Setembro pelo Novo Banco. Será a própria alienação que "irá concretizar, quando efectuada, a execução do referido penhor financeiro", referia a nota oficial da instituição agora liderada por Eduardo Stock da Cunha.
No comunicado desta quinta-feira, o ESFG insiste que "o dono da Tranquilidade é a sua subsidiária Partran" e que o penhor reclamado pelo Novo Banco "não tem fundamento legal".
A "holding" financeira do GES aproveita ainda para "lamentar" o facto de o Novo Banco "não ter respondido a uma carta da seguradora Zurich", em que o grupo suíço "manifesta interesse em comprar a Tranquilidade e anuncia a intenção de oferecer um preço mais atractivo do que o que foi apresentado pela Apollo".
(Notícia actualizada às 18h08)
"O ESFG espera que a sua subsidiária Partran receba a receita da venda [da Tranquilidade] a ser pago pelo fundo de investimento Apollo Global Management. Se não for assim, o ESFG considerará tidas as possibilidades para proteger os seus direitos legais e da sua subsidiária Partran nos tribunais".
É desta forma que a "holding" financeira do Grupo Espírito Santo contesta a participação do Novo Banco na venda da Tranquilidade, de acordo com um comunicado que o ESFG publicou esta quinta-feira, 18 de Setembro, no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Em causa está o facto de ter sido o Novo Banco a assinar os termos de venda da companhia aos norte-americanos da Apollo. Isto porque a instituição recebeu as acções da Tranquilidade "em penhor financeiro para cobertura de um crédito concedido à Espírito Santo Financial Group", segundo um comunicado publicado a 15 de Setembro pelo Novo Banco. Será a própria alienação que "irá concretizar, quando efectuada, a execução do referido penhor financeiro", referia a nota oficial da instituição agora liderada por Eduardo Stock da Cunha.
No comunicado desta quinta-feira, o ESFG insiste que "o dono da Tranquilidade é a sua subsidiária Partran" e que o penhor reclamado pelo Novo Banco "não tem fundamento legal".
A "holding" financeira do GES aproveita ainda para "lamentar" o facto de o Novo Banco "não ter respondido a uma carta da seguradora Zurich", em que o grupo suíço "manifesta interesse em comprar a Tranquilidade e anuncia a intenção de oferecer um preço mais atractivo do que o que foi apresentado pela Apollo".
(Notícia actualizada às 18h08)
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