01 Dezembro 2014, 09:24 por Ana Laranjeiro | alaranjeiro@negocios.pt
Os preços do petróleo continuam em queda nos mercados internacionais. O West Texas Intermediate segue abaixo da fasquia dos 65 dólares por barril depois da OPEP ter decidido manter o nível de produção inalterado.
Os preços do petróleo continuam em queda nos mercados internacionais.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, recua 3,25% para os 64 dólares por barril, depois de já ter tocado nos 63,72 dólares, o valor mais baixo desde Julho de 2009.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência às importações portuguesas, cai 3,25% para 67,87 dólares por barril.
Ainda assim, esta manhã, já perdeu 3,73% para 67,53 dólares por barril, um mínimo de Setembro de 2009.
Os preços da matéria-prima estão a ser pressionados pela especulação que os preços podem cair ainda mais depois da OPEP ter decido manter a produção em 30 milhões de barris diários, resistindo aos pedidos de alguns membros, como a Venezuela, Irão e Iraque, para reduzir a produção.
Além disso, a produção de petróleo nos Estados Unidos está no nível mais elevado das últimas três décadas e a procura mundial continua a abrandar.
"É claro que a guerra da produção está a decorrer e vai ser a sobrevivência dos mais fortes", apontou à Bloomberg, Phil Flynn, analista sénior da Price Futures Group em Chicago.
Os preços do petróleo continuam em queda nos mercados internacionais.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, recua 3,25% para os 64 dólares por barril, depois de já ter tocado nos 63,72 dólares, o valor mais baixo desde Julho de 2009.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência às importações portuguesas, cai 3,25% para 67,87 dólares por barril.
Ainda assim, esta manhã, já perdeu 3,73% para 67,53 dólares por barril, um mínimo de Setembro de 2009.
Os preços da matéria-prima estão a ser pressionados pela especulação que os preços podem cair ainda mais depois da OPEP ter decido manter a produção em 30 milhões de barris diários, resistindo aos pedidos de alguns membros, como a Venezuela, Irão e Iraque, para reduzir a produção.
Além disso, a produção de petróleo nos Estados Unidos está no nível mais elevado das últimas três décadas e a procura mundial continua a abrandar.
"É claro que a guerra da produção está a decorrer e vai ser a sobrevivência dos mais fortes", apontou à Bloomberg, Phil Flynn, analista sénior da Price Futures Group em Chicago.
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