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Três dos arguidos no caso Sócrates ficaram em prisão preventiva. Só Gonçalo Trindade Ferreira, o advogado, é libertado mas com restrições.
José Sócrates fica em prisão preventiva, a medida de coacção aplicada também a João Perna, o seu motorista, e a Carlos Santos Silva, o empresário da Covilhã e amigo do ex-primeiro ministro.
José Sócrates e Carlos Santos Silva estão indiciados pela prática de fraude fiscal qualificada, corrupção e branqueamento de capitais.
Já o motorista João Perna é indiciado pelos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e detenção de arma proibida.
Já Gonçalo Trindade Ferreira, que é o único dos arguidos que fica em liberdade, é indiciado por fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais.
Gonçalo Trindade Ferreira tem a obrigação de se apresentar no DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção penal) duas vezes por semana, tem de entregar o passaporte e não pode ausentar-se para o estrangeiro e não pode, também, contactar com os outros arguidos.
As medidas de coacção foram comunicadas esta segunda-feira, 24 de Novembro.
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