A Portugal Telecom (PT) é a empresa portuguesa que tem a maior percentagem de posições curtas no seu capital.
Um "estatuto" que tem vindo a reforçar nos últimos dias, período em que continua a fixar mínimos históricos sucessivos, penalizada pelo investimento de 900 milhões de euros em papel comercial da Rioforte.
Até esta quarta-feira, as apostas na desvalorizaçãoda operadora representavam quase 6% do seu capital, mais do que os 5,87% registados no final da semana passada.
Já esta terça-feira, contudo, o total de posições curtas chegou aos 6,51%.
De acordo com os dados publicados no site da CMVM, seis fundos continuam a apostar na queda do título.
Aquele que detém a posição mais relevante (1,73%) é o Elliott Capital Advisors, de Paul Singer, que é conhecido por comprar dívida de países ou empresas em dificuldades para depois a vender ou exigir aquilo a que tem direito, em caso de reestruturação ou falência, como aconteceu com a Argentina.
O BTG Pactual Europe e o Marshall Wace assumiram, esta semana, posições curtas na operadora de 0,60% e 0,61% respectivamente . RG
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